Cirurgias plásticas quando de natureza reparadora devem ser cobertas pelas operadoras de planos de saúde, mesmo quando o contrato não traga essa previsão, ou expresse o contrário. 

É o caso, por exemplo, dos procedimentos que se destinam a reconstrução do corpo humano com enxerto, após ter sofrido queimaduras de alto grau.

​Por outro lado, procedimento estético, quando de natureza puramente estética, está diretamente ligado ao erro médico propriamente dito, visto que a única hipótese de se questionar algum procedimento estético dessa natureza é quando o profissional da saúde comete algum erro, ou não atinge o resultado prometido anteriormente.
Trata-se de caso extremamente complexo, e demanda uma análise delicada de ponto a ponto por um advogado especialista em direito médico.
Conte com nossa equipe, e agende uma consulta!