A relação profissional-paciente é e será cada vez mais burocrática. É a segunda maior motivação de demandas judiciais contra profissionais da saúde, atrás apenas dos erros profissionais/técnicos.
Já não basta preencher um prontuário ou ficha clínica com conteúdos engessados. Há regramento específico acerca dos atestados, laudos, relatórios, prescrições/receituários, portanto, demanda conhecimento profissional que vai além da Medicina ou de outra ciência da saúde. É necessário cautela na elaboração de cada um dos documentos profissionais, visto que eles geram diversas consequências jurídicas.
O setor da saúde, realmente, é para poucos!
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